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5 principais conclus玫es da confer锚ncia da Intermat 2024 sobre transi莽茫o energ茅tica

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Da esquerda para a direita: Dominico Campogrande, diretor geral da FIEC, Flora Ghebali, fundadora da Coaliz玫es, moderador Emmanuel Lechypre, Michel Petitjean, secret谩rio geral da ERA, Ricardo Viaggi, secret谩rio geral da CECE. Da esquerda para a direita: Dominico Campogrande, diretor geral da FIEC, Flora Ghebali, fundadora da Coaliz玫es, moderador Emmanuel Lechypre, Michel Petitjean, secret谩rio geral da ERA, Ricardo Viaggi, secret谩rio geral da CECE.

Com o setor de constru莽茫o da Europa em meio 脿 transi莽茫o energ茅tica, o retorno da Intermat pela primeira vez em seis anos foi um lembrete bem-vindo do trabalho que as empresas est茫o realizando.

Bastava dar uma olhada nos estandes dos mais de 1.000 expositores, a maioria dos quais apresentava equipamentos de baixo carbono, para ver o trabalho que est谩 sendo feito para reduzir as emiss玫es no setor da constru莽茫o.

Ao mesmo tempo, discuss玫es e mesas redondas foram realizadas durante a Intermat, com algumas das principais vozes do setor de constru莽茫o e loca莽茫o dando insights sobre a escala do desafio e algumas das nuances por tr谩s das metas.

A IRN participou da confer锚ncia Energy, Climate: Europe in Tune no primeiro dia da Intermat. Aqui est茫o cinco pontos-chave da confer锚ncia.

O papel da colabora莽茫o na transi莽茫o energ茅tica

Enquanto muitas empresas, tanto de constru莽茫o em geral quanto de loca莽茫o, correm para atingir suas pr贸prias metas de redu莽茫o de emiss玫es, algumas argumentam que mais precisa ser feito antes que a meta de zero l铆quido seja cumprida em 2050.

Falando na confer锚ncia, Dominico Campogrande, diretor geral da FIEC, a associa莽茫o comercial que representa empresas de constru莽茫o e engenharia civil na Europa, disse que 茅 necess谩ria mais colabora莽茫o em todos os n铆veis para que as metas sejam cumpridas.

Ele disse: 鈥淧odemos atingir o objetivo de descarboniza莽茫o em 2050 se todos n贸s jogarmos juntos. O processo de constru莽茫o 茅 complexo. Ele envolve diferentes participantes, o cliente, o arquiteto, os contratantes, os fabricantes de equipamentos, os trabalhadores da constru莽茫o, etc.

鈥淣贸s, como construtoras, representamos apenas 12% da cadeia total de Co2. Ent茫o, se descarboniz谩ssemos totalmente nosso setor, representar铆amos apenas uma pequena parte do todo. 脡 importante que todos na cadeia de valor fa莽am o que devem fazer.鈥�

Olhando para a perspectiva do fabricante, ele disse: 鈥淣o que diz respeito 脿 produ莽茫o de m谩quinas, 脿 maneira como escolhemos os equipamentos, 脿 maneira como organizamos nossos locais de trabalho, o importante 茅 que tenhamos uma maior integra莽茫o em toda a cadeia de valor da constru莽茫o.鈥�

Objetivos de emiss茫o realistas

Enquanto isso, o argumento apresentado no show era que as metas eram ambiciosas, na melhor das hip贸teses, e at茅 mesmo irrealistas.

No entanto, de acordo com Ricardo Viaggi, secret谩rio-geral do Comit锚 Europeu de Equipamentos de 颁辞苍蝉迟谤耻莽茫辞 (CECE), a Europa tem objetivos realistas, mas n茫o tem os meios para execut谩-los.

Ele disse: 鈥淎creditamos no Green Deal e no objetivo de 2050. O mecanismo est谩 em vigor. Sabemos que tamb茅m precisamos ter um pacto industrial, e 茅 isso que muitas das organiza莽玫es industriais em Bruxelas est茫o pedindo.

鈥溍� por isso que muitos Estados-Membros europeus est茫o pedindo isso. 脡 por isso que ainda n茫o tivemos sucesso, porque hoje o Green Deal enfrenta desafios industriais.

鈥淥s nossos concorrentes, os EUA e os chineses, est茫o a financiar a transi莽茫o sem definir um objectivo.鈥�

Viaggi conclui: 鈥淗谩 centenas de bilh玫es de euros em subs铆dios concedidos pelos EUA e pela China para fazer com que empresas europeias se mudem para a China e os EUA, o que infelizmente est谩 acontecendo em nosso setor.

鈥淎 Europa estabeleceu objetivos para si mesma, mas n茫o forneceu os meios para atingir esses objetivos.鈥�

A abordagem em toda a Europa continua a ser a mesma

Da perspectiva do setor de loca莽茫o, Michel Petitjean, secret谩rio-geral da Associa莽茫o Europeia de Loca莽茫o, argumentou que, 脿 medida que as empresas se tornam maiores e se espalham mais, elas se tornam mais conscientes das quest玫es ambientais e, como tal, suas estrat茅gias se estendem al茅m dos mercados dom茅sticos.

Ele disse: 鈥淪e olharmos para 5 ou 10 anos atr谩s, o norte da Europa estava mais focado em quest玫es ambientais e clim谩ticas.

鈥淗oje, como as empresas est茫o se consolidando, os grupos est茫o cada vez maiores em tamanho e trabalham em per铆metros muito grandes, eles est茫o estendendo seus objetivos e estrat茅gias.

鈥淗oje n茫o h谩 nenhuma diferen莽a real na abordagem dessa transi莽茫o energ茅tica de pa铆s para pa铆s.鈥�

Semelhante ao ponto levantado por Campogrande, Petitjean argumenta que um 鈥渆sfor莽o de equipe鈥� 茅 necess谩rio para enfrentar os esfor莽os de transi莽茫o energ茅tica europeia.

No entanto, ele aponta para alian莽as geogr谩ficas em oposi莽茫o a parcerias espec铆ficas de setores, acrescentando que mais trabalho precisa ser feito em escala global para complementar os esfor莽os europeus.

Ele disse: 鈥淓ste 茅 um esfor莽o de equipe, e dado que o setor de constru莽茫o representa apenas 12% das emiss玫es na Europa, ent茫o, diante deste objetivo de neutralidade para 2050, a Europa representa, de fato, cerca de 8% das emiss玫es mundiais. Ent茫o, precisamos trabalhar de forma mais eficiente em uma base de escala mundial.鈥�

O foco deve permanecer na Europa

Enquanto isso, Flora Ghebali, fundadora da Coalitions, uma empresa que ajuda organiza莽玫es com suas estrat茅gias, argumentou que o foco deve permanecer no mercado europeu como um todo; 鈥淥s pa铆ses europeus s茫o pequenos. Quando voc锚 olha para a China, colocando cerca de 鈧� 150 bilh玫es na mesa e outros com 鈧� 350 bilh玫es, ent茫o temos que ser ativos nessa transi莽茫o.

Ela disse que discorda da no莽茫o de que os pa铆ses devem ser analisados em n铆vel local, em oposi莽茫o ao n铆vel europeu; 鈥淪e quisermos jogar em p茅 de igualdade com os grandes jogadores, temos que ver o que cada pa铆s pode fazer. O que a Fran莽a pode fazer? O que a 脥ndia pode fazer? A China? Eu n茫o vejo dessa forma. Acho que temos que trabalhar em escala europeia porque a Europa 茅 o mercado mundial n煤mero um.

鈥淪e olharmos para a China, que tem emiss玫es de carbono muito altas, quando somos o mercado n煤mero um do mundo, temos o poder e a responsabilidade de impor essas regras de descarboniza莽茫o aos outros.

鈥淎 revolu莽茫o que temos que realizar 茅 simples. 脡 uma quest茫o de ter um m铆nimo social, que garantiria a dignidade humana e eu acho que a Europa est谩 de fato trabalhando nisso com rela莽茫o ao trabalho for莽ado e um sentimento ecol贸gico que nos permite limitar as emiss玫es. N茫o 茅 uma escolha ideol贸gica se n茫o fizermos isso hoje, ent茫o todos os pa铆ses que voc锚s representam aqui entrar茫o em colapso.鈥�

A preocupa莽茫o geopol铆tica da Europa

Finalizando a discuss茫o, Campogrande argumentou que, embora a constru莽茫o seja um mercado global, certos fatores geopol铆ticos t锚m impacto em um n铆vel mais localizado; 鈥淪e o mercado de equipamentos 茅 global, o mercado de constru莽茫o como tal 茅 muito local. Ent茫o, olhamos para a dimens茫o internacional, que 茅 importante porque tem implica莽茫o.

"Observamos a situa莽茫o geopol铆tica, que teve impacto nas taxas de juros, infla莽茫o e custo. Observe a crise em termos de novos empreendimentos habitacionais, ent茫o, mesmo no n铆vel local, somos impactados pelo ambiente global.

鈥淨uando falamos sobre descarboniza莽茫o, falamos sobre o setor de constru莽茫o. Quando falamos sobre efici锚ncia energ茅tica no norte da Finl芒ndia ou no sul da It谩lia, n茫o estamos falando do mesmo conceito, das mesmas ideias. E voc锚 precisa levar isso em conta.鈥�

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